Essa coletânea, é fruto do exercício da palavra de dezenove autores, de múltiplos estilos e vivências, onde contribuo com alguns poemas e uma crônica, além da organização e curadoria do livro. Segundo as palavras do padrinho da obra, escritor Altair Martins "(...) o que temos em comum é algo em nós que quer dizer: todo eu é acuado como um animal ferido. Escrevemos, então, para nos salvar do cerco. E o resultado é este livro plural."