Poemas escritos para contar as aventuras da neta Olívia junto da família e da natureza. Com ilustrações em aquarela, são poemas para ler junto e imaginar aventuras.
"Verão de dois mil e dezenove, cedo da noite, quando os sapos que moram na barranca do rio vinham caçar os cascudinhos da luz caídos na calçada ao redor da casa, eu levava a Olívia para ver os cururus com suas línguas grandes e pegajosas pegar e engolir, principalmente, os corós. Era muito legal! Então, num dia de janeiro, fiz um poema para deixar registrado estes momentos de espantos e encantos. Outros poemas foram escritos. Enfim, meu sonho, de reuni-los em um livro, torna-se realidade.
O sapo cururu não ficou príncipe, virou o começo do livro” - Rudinei Antônio Massaia