Na primeira parte, Sergio Faraco nos brinda com crônicas que, tratando de assuntos variados como os pré requisitos do ofício de ficcionista, a possível existência de vida em outros planetas, a invenção do motor de combustão interna, a crença em mentiras e alguns dos beijos famosos do cinema têm em comum a engenhosa abordagem de momentos de superação humana. Episódios que representam um rompimento com a fronteira do possível, do esperável, para o bem ou para o mal. Já a segunda parte do livro é dedicada a uma relação de terna camaradagem aquela temperada ao longo de décadas entre o autor e o poeta Mario Quintana. São textos que relatam casos memoráveis pelo inusitado, pelo comovente, pelo irônico, além de cartas trocadas entre os dois escritores.