O autor reflete sobre relacionamentos superficiais muito comuns na sociedade atual, em que as pessoas perdem cada vez mais o contato com as próprias raízes, afastam-se das estruturas familiares tradicionais e vêem cada vez mais condescendências o sexo casual. Ao mesmo tempo em que há a sensação de que algo está faltando - a intimidade. A intimidade tem pouca relação com o físico, embora o sexo possa certamente ser uma porta que leva a ela. Muito mais importante para intimidade é a disposição para expor sentimentos e vulnerabilidade, confiando que a outra pessoa os respeitará.