O clássico A Riqueza das Nações, abreviação de Uma Investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações, foi escrito por Adam Smith, muitas vezes citado como o pai da economia moderna. A obra, publicada pela primeira vez em 1776, influenciou, além de muitos escritores e economistas, governos e organizações. Ela é dividida em cinco livros:
- Livro Um: "Das causas da melhoria nas forças produtivas do trabalho e da ordem de acordo com as quais sua produção é naturalmente distribuída entre as diferentes classes de pessoas", - Livro Dois: "Da natureza, do acúmulo e do emprego de capital",
- Livro Três: "Do diferente progresso de opulência em diferentes nações",
- Livro Quatro: "Dos sistemas de economia política",
- Livro Cinco: "Da renda do soberano ou da nação".
Com essa fórmula, A Riqueza das Nações foi considerada a primeira obra moderna sobre economia e ditou os pilares do liberalismo, proporcionando a base intelectual da grande era do século XIX de livre-comércio e expansão econômica.