Imagine poder viajar no tempo para assistir a qualquer grande show da história os Beatles no Shea Stadium ou no telhado da Apple Records, o Nirvana em um bar minúsculo de Seattle ou Miles Davis no lendário clube Birdland. A norte americana Mo Daviau transformou esse desejo em realidade no engenhoso 30 e poucos anos e uma máquina do tempo, uma espécie de cruzamento entre De volta para o futuro e Alta fidelidade protagonizado por Karl e Wayne, dois amigos de meia idade que descobrem um meio de voltar no tempo para assistir a shows incríveis, e a ganhar dinheiro com o negócio. Tudo vai bem até que Wayne decide o óbvio interferir no passado. Afinal, quem dispensaria a chance de reescrever uma ou outra linha da própria história