Neste ensaio, escrito no estilo dos humanistas do Renascimento em que a loucura é a narradora que, ao longo do texto, vai mostrando o quanto está presente no mundo dos homens e que, no fundo, é quem torna a vida mais branda e suportável , Erasmo critica o ensino da Escolástica, os falsos sábios distanciados da vida simples, a suntuosidade do alto clero em contraste com os ensinamentos de Cristo, a hipocrisia das instituições humanas e as guerras.